[weglot_switcher]

O que pode uma coleção de arte privada dar à sociedade?

No leque de ambições da também designada Vasco Collection figura a vontade de mostrar o seu cunho pessoal e subjetivo, promover o pensamento crítico e reforçar o papel de Lisboa como centro relevante de produção e difusão artística a nível global.
27 Outubro 2024, 13h30

O Futuro nasce a cada amanhecer” assinala o momento primordial de partilha da Coleção Vasco Santos com o público, no MU.SA, em Sintra. E quem é Vasco Santos? O herdeiro deste legado cultural e familiar, a quem foi incutida a importância de mostrar e partilhar as obras de arte, para assim “promover a dignificação e humanização da sociedade”. A coleção começou a ganhar forma nos anos 2000 com o objetivo de ser mais do que um acervo privado, antes posicionando-se como um meio de promover a arte, tornando-a acessível a todos. Em suma, tendo em mente cumprirem o seu verdadeiro papel no mundo; ser vistas, apreciadas, discutidas.

Esta “plataforma em constante evolução”, explica Susana Stoyanova, responsável pela Vasco Collection, reúne diversos núcleos que exploram temáticas contemporâneas e sociais, integrando obras de artistas consagrados e jovens talentos, tanto nacionais como internacionais, “incluindo uma forte representação de artistas de origem angolana”. A pluralidade de perspetivas está plasmada nas múltiplas temáticas abordadas, como o ambiente doméstico, a família, as migrações e deslocações, muitas vezes propondo diálogos que vão além das fronteiras tradicionais da arte.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.