Alguém se sentirá ultrajado com esta afirmação? La Scala, em Milão, é “A” casa de ópera mais reverenciada do mundo. E, também, a mais importante. Sacudidos os pruridos, recorde-se que esta belíssima sala abriu portas em 1778 com a apresentação de Europa riconosciuta de Salieri e que, desde então, muitas das mais conceituadas óperas do repertório italiano tiveram a sua première neste mesmo palco.
Mas vamos ao que interessa, ou seja, à temporada 2025, a última sob a direção de Dominique Meyer, que deixa a sua marca na liderança do Scala no presente e no futuro.
Como? Além de ter dado destaque ao repertório italiano, como é tradição nesta casa, projeta o Scala no futuro com a estreia mundial de O Nome da Rosa, e um ‘Anel Wagner’ que se prolongará até 2026.
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