Não. O “não” é mesmo “não” para empresas como a Google, Sony, Twitter, Royal Bank of Scotland, Facebook ou Uber, que ainda no verão anunciaram que iriam manter este regime de trabalho, pelo menos, até 2021 (algumas até para sempre, no caso dos funcionários cuja presença física é dispensável). É um modelo que se consolidou no confinamento obrigatório por imposição, mas tem ganho adeptos em todo o mundo.
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