O valor mensal aumentou nos instrumentos financeiros de dívida pública e de dívida privada, respetivamente, 39% para 8.126,3 milhões de euros e 64% para 1.942,9 milhões, enquanto nas ações desceu 30% para 1.625,6 milhões de euros, em abril.
O BCP teve a maior quota de mercado nas transações sobre ações (17,0%), seguindo-se o Banco BPI (12,7%) e o BIG (9,7%).
Já a dívida (pública e privada), a maior quota pertenceu ao BNP Paribas (49,7%), seguindo-se o Novo Banco (26,7%) e o Banco LJ Carregosa (19,8%).
Quanto ao mercado de execução, 27,7% das ordens recebidas foram executadas nos mercados regulamentados internacionais, 6,2% nos mercados nacionais, 26,0% fora de mercado e 40,1% foram internalizadas. Os Estados Unidos, França e Alemanha foram os três principais destinos das ordens executadas sobre ações fora de Portugal, enquanto França, Reino Unido e Itália foram o principal destino das ordens sobre títulos de dívida.
Em abril de 2020, o valor total das ordens sobre instrumentos financeiros recebidas pelos intermediários financeiros registados na CMVM totalizou 12.209,9 milhões de euros, uma subida de 22,3% face a março. Desde o início do ano, este indicador subiu 67,5% face a igual período do ano passado.
No que toca ao valor das ordens sobre instrumentos financeiros derivados desceu 37,8% face ao mês anterior, para 13.569,9 milhões de euros, enquanto o número de contratos negociados recuou 25,8%.
Os CFDs (Contratos por Diferença) foram o instrumento financeiro mais negociado no mercado de derivados (63,6% do total), tendo as transações caído 32,7% em relação a março. As transações sobre futuros decresceram 78,3%.
No mesmo período, o valor das ordens de residentes registou uma subida mensal de 24,8%, tendo o valor das ordens de não residentes subido 20,6%.
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