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Oceanário de Lisboa despede-se da lontra-marinha Micas

O animal viveu 20 anos, uma idade considerada sénior, uma vez que a esperança média de vida é de 15 a 20 anos na natureza. Restam apenas dois machos juvenis no Oceanário.
28 Janeiro 2022, 11h10

O Oceanário de Lisboa despediu-se esta quinta-feira da lontra-marinha “Micas” que, com 20 anos, era a mais velha da Europa e uma das mais velhas do mundo – e a última fêmea do Oceanário.

Filha das conhecidas lontras “Amália” e “Eusébio”, “morreu num processo natural e esperado tendo em consideração a sua avançada idade”, informou o Oceanário numa publicação do Instagram.

“Micas” já era considerada já sénior, “uma vez que a esperança média de vida é de 15 a 20 anos na natureza”, o que, segundo o Oceanário, revela a “entrega, rigor e conhecimento técnico da equipa que cuida diariamente destes animais”.

“No habitat do Pacífico, ficam agora os machos juvenis Odi e Kasi, duas lontras-marinhas que foram resgatadas pelo Alaska Sea Life Center muito debilitadas, que foram acolhidas em 2018 pelo Oceanário de Lisboa”, informa. “Juntos, prosseguem a missão de serem embaixadores do oceano, sensibilizando os visitantes para a preservação da sua espécie”.

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