1. O caso inicia-se quarta-feira, 9. Dois jornais, “Expresso” e “Observador”, divulgam que a CML enviou para a embaixada da Rússia os dados pessoais (nomes, moradas e contactos) de três ativistas russos que, em janeiro, organizaram em Lisboa uma manifestação pela libertação de Alexey Navalny, opositor do governo do Kremlin e do presidente Putin.
2. A informação, reconhece prontamente a CML, foi remetida “pelos serviços técnicos para a PSP/MAI e à entidade/local de realização da manifestação (no caso, embaixada da Rússia), conforme procedimento geral adotado para manifestações”.
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