[weglot_switcher]

“Os nossos alunos não têm ‘apenas’ emprego, têm escolhas”

O ISEL cobre todas as áreas da Engenharia no ensino e investigação. Segundo o seu presidente, José Nascimento, Portugal tem de ultrapassar o preconceito do ensino politécnico e investir mais na atratividade salarial.
21 biliões de dólares (19 biliões de euros)
3 Dezembro 2022, 00h01

Poucas pessoas conhecerão tão bem os cantos à casa como José Nascimento, o antigo aluno que desde janeiro de 2021 se senta na cadeira da presidência.

A casa é o ISEL, uma instituição com 170 anos que testemunhou e protagonizou muitas das mudanças no ensino técnico e industrial em Portugal: A reforma de Fontes Pereira de Melo no séc. XIX, as reformas republicanas realizadas no ensino médio pelo Estado Novo, a aproximação ao ensino superior nos anos 70 e o 25 de abril e a implementação do Processo de Bolonha em 2005-2007. E que continua hoje, com a criação de cursos adaptados à evolução da sociedade e do seu tecido empresarial, a internacionalização dos mercados e a globalização.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.