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Pandemia pode acelerar presença de mulheres nas TIC

A sub-representatividade feminina nas tecnologias de informação e comunicação continua a ser uma realidade, apesar da evolução positiva nos últimos anos. A pandemia e a escassez de recursos podem acelerar o processo.
11 Setembro 2021, 16h00

O aumento da procura por competências tecnológicas para responder aos processos de digitalização provocados pelo período de pandemia de Covid-19, aliada à escassez de recursos especializados que já antes era sentida, vai acelerar a entrada de mulheres nas tecnologias de informação e comunicação (TIC). Esta é a opinião das participantes na conferência sobre Tecnologia no Feminino, promovida pelo Jornal Económico, com o apoio da Huawei, mas que defendem, também, ser necessário continuar a promover ações específicas e um trabalho de sensibilização para combater o preconceito.

Portugal destaca-se, no quadro da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), por ter uma maioria das estudantes a optarem por cursos das áreas da Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM, no acrónimo em inglês), e também aparece bem referenciado nos últimos relatórios da Organização Internacional do Trabalho (OIT), mas quando desagregamos os dados, percebemos que a situação nas áreas das tecnologias de informação e comunicação (TIC), tanto na formação como no mercado de trabalho, é de significativa sub-representação feminina.

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