É seguramente reconhecido por todos que a utilização intensiva de novas tecnologias e de dispositivos inteligentes, a par do desenvolvimento de ecossistemas digitais e de novos padrões de comunicação como o 5G, por permitirem a recolha, análise e o tratamento automatizado de um maior volume de dados, fazem parte integrante e indissociável daquele que é o processo de transformação digital das organizações e da sociedade.
Esta aposta crescente na digitalização e conectividade, foi fortemente acelerada por efeito das medidas implementadas nos últimos meses para procurar mitigar os efeitos da presente pandemia, nomeadamente pelo recurso generalizado ao teletrabalho e pela transferência das operações de muitas organizações para o on-line, implicando novos e relevantes desafios para a gestão dos riscos cibernéticos, num momento em que se regista um aumento extraordinariamente significativo do número de ciberataques e sobretudo dos custos deles resultantes.
De facto, a dependência deste novo modelo de atuação descentralizado e digital, objeto de um cada vez maior escrutínio público e regulatório, tem inerente um vasto e complexo conjunto de novos riscos.
Apesar das organizações estarem cada vez mais cientes das potenciais ameaças cibernéticas aos seus ativos e negócios, a realidade é que existem naturalmente enormes diferenças entre as práticas de gestão dos riscos cibernéticos e daqueles que são considerados os riscos tradicionais, nomeadamente as resultantes da ausência de séries de dados históricos relevantes que permitam perspetivar, com elevado grau de fiabilidade, a severidade e a abrangência de futuros eventos cibernéticos.
No entanto, apesar de não serem facilmente mensuráveis, é certo que as consequências financeiras deste tipo de riscos, podem, num cada vez maior número de situações, revelar-se graves e até mesmo dramáticas para a continuidade das organizações, na medida em que têm de incluir, entre outras, a necessidade de dar resposta imediata a custos reputacionais, de notificação de clientes e da autoridade reguladora, de especialistas e peritos forenses para investigação, de respostas aos incidentes, de controlo dos danos e os decorrentes da responsabilidade por utilização e tratamento da informação, bem como a própria perda de lucros.
Neste contexto em que se regista uma rápida evolução nos cenários de exposição ao risco cibernético, importa que as organizações, independentemente da sua dimensão e do sector onde atuam, tenham conhecimento da possibilidade de robustecer substancialmente a sua proteção, transferindo para o mercado segurador, por um reduzido custo, de uma forma rápida e simplificada, um conjunto significativo destes riscos.
No caso concreto da SABSEG, em resultado do acompanhamento continuo e participação no desenvolvimento de produtos nesta área, disponibilizamos aquelas que são as melhores soluções de seguros para fazer face aos riscos cibernéticos, contribuindo assim ativamente para assegurar o reforço da proteção dos nossos Clientes.
Carlos Martins
Diretor Geral , SABSEG
Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a SABSEG.
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