A Mudum, antiga GNBSeguros, comprada pelo Crédit Agricole Assurances ao Novobanco em 2020, tem vindo a reforçar o número de clientes através da parceria que tem com o banco liderado por Mark Bourke. O ano de 2023 foi de crescimento, mas de quebra dos resultados líquidos e, admite François Baudienville, CEO da Mudum, em entrevista ao Jornal Económico, este ano será igual, fruto do reforço do investimento em tecnologia mas também nas pessoas para preparar a seguradora para conquistar ainda mais clientes de outros bancos.
A Mudum Seguros atingiu em 2023 um resultado líquido de 3,8 milhões de euros, uma descida em relação ao ano anterior devido ao aumento dos custos com sinistros. O que justificou o aumento?
Houve uma ligeira descida dos resultados. O impacto principal para nós foi na parte da saúde. Depois também houve muitos eventos climáticos no final de 2022 e início de 2023 que tiveram impacto no multirriscos habitação.
Houve muitas pessoas a usar os seguros de saúde?
Foi um mix. Por um lado, houve uma inflação do custo base, porque o custo da saúde privada está a crescer. Por outro, vimos mais pessoas a usar os seguros privados para compensar as dificuldades do SNS.
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