Na véspera da campanha eleitoral para as legislativas antecipadas de 18 de maio, cinco confederações patronais apresentaram um documento para “colocar na agenda eleitoral um conjunto de princípios determinantes para a resolução dos verdadeiros problemas quer das empresas quer dos cidadãos”, como explicou o presidente da Confederação do Turismo (CTP), Francisco Calheiros.
“Um dos nossos grandes objetivos aqui é forçar os partidos a discutir o que realmente interessa. Que os partidos se concentrem nesta discussão e expliquem aos portugueses quais são as propostas para estes problemas que interessam ao país”, afirmou o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Álvaro Mendonça e Moura. “Portugal precisa de um choque de produtividade e de competitividade”, sublinhou.
A insistência da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, CCP – Confederações do Comércio e Serviços de Portugal, da CAP, CTP e Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) centra-se na redução da carga fiscal, nomeadamente do IRC, que deve baixar a sua taxa normal para 17% e no caso das pequenas e médias empresas (PME) para 15%. Hoje, são de 20% e de 16%.
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