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Patrões voltam a insistir em cortar IRC para 17%

Confederações patronais defendem que redução potencia crescimento económico, atração de investimento e criação de emprego.
O presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Álvaro Mendonça e Moura (E), o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes (2-E), o presidente da Confederação do Turismo de Portugal (CTP), Francisco Calheiros (C), o presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), Armindo Monteiro (2-D), e o presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), Manuel Reis Campos (D), à chegada para a apresentação de um conjunto de propostas que são promotoras de crescimento, de emprego, investimento e bem-estar, que valorizam o papel da Concertação Social na definição de políticas orientadas para o desenvolvimento e para a sustentabilidade do país, na Culturgest, em Lisboa, 10 de abril de 2025. TIAGO PETINGA/LUSA
13 Abril 2025, 23h00

Na véspera da campanha eleitoral para as legislativas antecipadas de 18 de maio, cinco confederações patronais apresentaram um documento para “colocar na agenda eleitoral um conjunto de princípios determinantes para a resolução dos verdadeiros problemas quer das empresas quer dos cidadãos”, como explicou o presidente da Confederação do Turismo (CTP), Francisco Calheiros.

“Um dos nossos grandes objetivos aqui é forçar os partidos a discutir o que realmente interessa. Que os partidos se concentrem nesta discussão e expliquem aos portugueses quais são as propostas para estes problemas que interessam ao país”, afirmou o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Álvaro Mendonça e Moura. “Portugal precisa de um choque de produtividade e de competitividade”, sublinhou.

A insistência da CIP – Confederação Empresarial de Portugal, CCP – Confederações do Comércio e Serviços de Portugal, da CAP, CTP e Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) centra-se na redução da carga fiscal, nomeadamente do IRC, que deve baixar a sua taxa normal para 17% e no caso das pequenas e médias empresas (PME) para 15%. Hoje, são de 20% e de 16%.

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