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Pela segunda vez em dois meses, o PAN questiona o Governo sobre o impacto do 5G no ambiente e na saúde

O PAN também quer esclarecer quais os «principais riscos de cibersegurança» que as redes 5G podem provocar, em Portugal.
29 Maio 2020, 07h56

O Ministério da Saúde, o Ministério do Ambiente e Ação Climática, o Ministério das Infraestruturas e Habitação e a Presidência do Conselho de Ministros estão novamente debaixo de fogo do PAN.

Pela segunda vez no espaço de dois meses, o Pessoas-Animais-Natureza voltou a enviar questões para estes ministérios sobre as preocupações que o impacto da implementação das redes 5G pode ter no ambiente e na saúde.

Esta nova série de perguntas surge na sequência da falta de uma «resposta cabal» às questões enviadas em Abril, pelo partido liderado por André Silva, a dois ministérios.

«O grupo parlamentar entendeu retomar o tema para garantir que, por parte do Governo, de uma forma clara e concreta, sejam identificados e conhecidos os principais riscos ambientais e para a saúde das populações, decorrentes da implementação de uma rede 5G, nas bandas de 700 MHz, de 3,6 GHz e de 26 GHz», justifica o PAN.

A preocupação do Pessoas-Animais-Natureza vai além, contudo, destes dois temas, uma vez que o PAN também quer esclarecer quais os «principais riscos de cibersegurança» que as redes 5G podem ter, em Portugal.

Os documentos, com as perguntas, enviados pelo PAN aos ministérios da Saúde, do Ambiente e Ação Climática, das Infraestruturas e Habitação e à Presidência do Conselho de Ministros podem ser lidos aqui, na íntegra.

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