O grupo Mota-Engil alcançou um resultado histórico na sua carteira de encomendas em 2024, com um valor total de 15,6 mil milhões de euros, o que significou um crescimento de oito mil milhões de euros, em relação ao ano anterior (12,9 mil milhões de euros) e a subir 21% face a dezembro de 2023, segundo as contas anuais divulgadas pela construtora à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Deste valor não faz parte o primeiro troço da Linha de Alta Velocidade para Portugal, que acabour por ter um peso de 928 milhões de euros em pipeline.
“Mais do que a dimensão, o importante é a qualidade da carteira. O objetivo não é tanto o crescimento deste pipeline, mas sim a sua rentabilidade e criar mais valor para o acionista”, diz ao Jornal Económico (JE), o CEO do Grupo, Carlos Mota dos Santos.
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