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Portugal já acolheu 127 pessoas com o Programa de Reinstalação do ACNUR

Terminou esta semana a primeira fase do programa de acolhimento das Nações Unidas. Dos 23 refugiados que chegaram a território português ontem, estão cinco famílias e duas pessoas isoladas e são oriundas do Sudão, Síria, Sudão do Sul e Etiópia.
1 Março 2019, 18h03

Portugal concluiu esta semana a primeira fase do Programa de Reinstalação do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), ao acolher 23 refugiados a partir do Egipto.

No total, Portugal já recebeu 127 pessoas ao abrigo deste programa, segundo comunicado do Ministério da Presidência e da Modernização Administrativa e da Administração Interna, divulgado esta sexta-feira.

“Trata-se do último grupo de pessoas que foram entrevistadas pela primeira missão do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e do Alto Comissariado para as Migrações (ACM) ao Egito, realizada em julho do ano passado”, explica.

Dos 23 refugiados que chegaram a território português ontem, estão cinco famílias e duas pessoas isoladas e são oriundas do Sudão, Síria, Sudão do Sul e Etiópia.

Segundo a informação disponibilizada pelo Governo,  serão acolhidas pelo Conselho Português para os Refugiados, em Loures, e pela Associação Peaceful Parallel, em Coimbra.

“Nesta primeira fase do Programa de Reinstalação, as 127 pessoas foram acolhidas por entidades como o Centro Português de Refugiados, Peaceful Paralell, Munícipio de Proença-a-Nova, Munícipio de Lisboa, Munícipio do Alvito, e a Cruz Vermelha Portuguesa; e em municípios como o Alvito, Coimbra, Elvas, Gondomar, Lisboa, Loures, Olhão, Proença-a-Nova, Sintra, São João da Madeira e Vila Viçosa”, acrescenta o comunicado.

O Governo realça ainda que Portugal “manifestou disponibilidade para receber até 1010 pessoas, provenientes do Egito e da Turquia”.

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