Arranjar informação para conseguir gerir um problema de saúde mental, como stresse ou depressão, é um quebra-cabeças para muita gente. Também a avaliação das vacinas que devem ser tomadas se afigura uma tarefa com “alguma” ou até “muita dificuldade”. Estes dados constam do inquérito sobre Literacia em Saúde, realizado por uma equipa do CIES-IUL com o apoio do Projeto Inovar em Saúde da Fundação Calouste Gulbenkian em 2016, mas não se alteraram significativamente.
“A iliteracia em saúde continua a ser um problema em Portugal. O país precisa de mais especialistas de literacia em saúde e de organizações literadas”, afirma ao Jornal Económico Cristina Vaz de Almeida, que juntamente com o também docente universitário Carlos Lopes, lançou no ISPA – Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida, em Lisboa, a pós-graduação Especialização em Literacia em Saúde.
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