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Portugal regista 891 novos casos de Covid-19 e oito mortes

O boletim epidemiológico da Direção-Geral de Saúde dá conta de mais 1212 pessoas recuperadas da doença causada pelo vírus SARS-CoV-2.
22 Setembro 2021, 15h07

Nas últimas 24 horas, Portugal registou mais 891 casos confirmados de Covid-19 e oito mortes associadas à doença, de acordo com o boletim epidemiológico divulgado esta quarta-feira pela Direção-Geral de Saúde (DGS). Feitas as contas, o número total de infetados pelo vírus SARS-CoV-2 subiu para mais de 1,06 milhões (1.063.991 contágios) e o número oficial de vítimas mortais aproxima-se dos 18 mil (17,933 óbitos).

À semelhança do que tem vindo a acontecer, a maioria das novas infeções foram registadas nas regiões de Lisboa e Vale do Tejo e Norte (323 e 290, respetivamente), elevando o total de casos de Covid-19 desde o início da pandemia, nestas zonas do país, para 411.618 e 408.688, pela mesma ordem. Segue-se o Centro, com 111 novos casos, o Algarve (99) e só depois o Alentejo (46). A Região Autónoma da Madeira teve mais 13 diagnósticos e a dos Açores mais nove.

Em relação à pressão sobre os hospitais, segundo as autoridades de saúde, existem atualmente 426 pessoas internadas (menos 29), das quais 78 estão em Unidades de Cuidados Intensivos.

O número de recuperados da doença subiu para 1.013.789 , depois de mais 1.212 utentes terem alta. Já os contactos em vigilância caíram para 28.466, menos 297 do que ontem, tal como os casos ativos de Covid-19, que subiram para 32.269 (menos 329).

O nível de incidência do vírus no território nacional situa-se nos 137,4 casos por 100 mil habitantes. No continente, a incidência é de 140,1. Por sua vez, o risco de transmissibilidade (Rt) fixa-se nos 0,82 a nível nacional e nos 0,81 em Portugal continental.

Ontem a DGS revelou que já são mais de 8,5 milhões as pessoas (mais precisamente 8.546.688) em Portugal que receberam as duas doses da vacina contra a Covid-19, o que corresponde a 83% da população portuguesa. O país caminha para os 8,6 milhões de cidadãos inoculados (com o esquema vacinal completo). Para o vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, coordenador da task-force para o plano de vacinação, haverá “proteção de grupo e eventualmente imunidade de grupo quando atingirmos os 85% ou 86% de vacinação completa”.

Notícia atualizada

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