Entre 23 e 29 de agosto, registou-se uma descida no número de casos positivos por Covid-19 (750) e morreram mais cinco pessoas quando comparado com a semana anterior, revelou a DGS.
Portugal registou 18.467 novos casos de Covid-19 na semana entre 23 e 29 de agosto, o que significou uma descida de 750 casos em relação à semana anterior, segundo os dados revelados pela Direção Geral de Saúde (DGS) esta sexta-feira, 2 de setembro.
De acordo com o boletim semanal a incidência caiu 4%, para 179 casos por 100 mil habitantes.
A região do Norte foi a que registou mais casos na semana em análise: 5.930. Segue-se Lisboa e Vale do Tejo com 5.273, o Centro com 3.989, o Algarve com 1.006 e o Alentejo com 623. Na Região Autónoma dos Açores contabilizaram-se 1.077 novas infeções, enquanto na Região Autónoma da Madeira verificaram-se 569 casos.
Quando comparado com a semana anterior as regiões dos Açores, Algarve e Norte registaram uma subida no número de casos. Lisboa e Vale do Tejo verificou menos 1.175 casos, o Norte mais 590, o Centro registou menos 377 contágios, o Alentejo menos 75, e o Algarve mais 147 casos. Já a Região Autónoma da Madeira observou menos 79, enquanto a Região Autónoma dos Açores verificou uma subida de 219 casos.
Verificou-se também uma quebra nos internamentos em enfermaria e na UCI. No período em análise, registaram-se menos 29 doentes internados para um total de 470, enquanto que internados em unidades de cuidados intensivos (UCI) estão 36 pessoas, menos três do que na semana anterior.
Registou-se ainda uma ligeira subida no número de mortes por Covid-19. Na semana passada morreram 44 pessoas, mais cinco do que em relação à semana anterior. A DGS informa no boletim que o risco de mortalidade aumentou 13% para quatro por um milhão de habitantes.
O relatório semanal contempla também os dados da vacinação contra a Covid-19: 100% das pessoas com mais de 50 anos já têm a vacinação completa e nas restantes faixas etárias a percentagem é superior a 96%, excetuando nas crianças com idades entre os 5 e os 11 anos, cujo percentagem subiu para 44%.
Quanto à dose de reforço, já foi administrada em 97% das pessoas com 80 ou mais, em 98% das pessoas entre os 65 e 79 anos, em 88% das pessoas entre os 50 e 64 anos, em 67% das pessoas entre os 25 e os 49 anos e em 54% em pessoas com idades entre os 18 e os 24 anos.
