A poupança é a parte do rendimento disponível que não é afeta à despesa de consumo final. Permite precaver e enfrentar imprevistos tal como o desemprego, um acidente, doença ou despesa inesperada.
Para além de se tornar um fundo de emergência (pelo, menos, 5 a 6 vezes o rendimento mensal da família) para acomodar o impacto financeiro de uma dessas situações imprevistas, a poupança pode ter como objetivo planear a compra de bens ou serviços, criar um complemento de reforma, ou para acautelar os estudos dos filhos ou ainda para dispor de um plano de saúde.
Mais, com uma poupança, o consumidor pode, inclusivamente, realizar um projeto, como seja fazer uma viagem, comprar um carro, uma casa, financiar estudos ou iniciar um negócio.
A importância da poupança
A elaboração do orçamento familiar permite o controlo das despesas correntes e a tomada de decisões financeiras importantes e a regularidade com que faz e gere o vosso orçamento é a Chave para o Sucesso! Ou seja, o orçamento deve ser elaborado regularmente, sendo a maioria dos rendimentos mensais, este exercício deve ser elaborado todos os meses para uma atualização detalhada.
Assim, na gestão responsável e equilibrada das finanças pessoais, uma parte dos rendimentos devem ser destinados à poupança e poupar deve ser, efetivamente, uma prioridade para toda a família.
Todos os meses, ou sempre que possível e com regularidade, as famílias devem retirar uma parte dos seus rendimento para uma poupança. O ideal seriam 10% do rendimento, no entanto esta avaliação terá que ser feita, caso a caso.
Tão importante como definir a quantia a poupar é conhecer as regras para um investimento responsável. Uma informação errada ou insuficiente pode originar perdas significativas e riscos elevados.
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