Há 63 concelhos em Portugal que não seguem a tendência de aumento do custo da habitação, o que corresponde a cerca de quinto do total. Nestes municípios, as casas vendem-se por um preço médio inferior ao registado há dois anos.
A contagem é feita pelo “Jornal de Notícias” (JN) na edição desta segunda-feira, com base em dados do Instituto Nacional de Estatística (comparação do terceiro trimestre de 2016 com o mesmo período de 2018). De acordo com o matutino, Freixo de Espada a Cinta lidera as descidas, com um valor por metro quadrado (m2) de 134 euros (menos 44,4%).
Concelhos como Vila Velha de Ródão (-42,3), Santa Cruz da Graciosa (-37,9), Tarouca (-36), Campo Maior (-35,6), Calheta (-35,5), Almodôvar (-32), Castanheira de Pera (-30,5), Pampilhosa da Serra (-29,7) e Sabugal (-24,7) estão igualmente no ranking das maiores quedas.
“O preço responde em função da procura, o aumento é uma realidade em Lisboa, no Porto e pouco mais (…). As pessoas têm de se convencer de que não é tudo ouro e petróleo”, disse ao JN Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária.
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