Os preços das casas na Suécia continuam em queda, tendo registado desde o segundo trimestre de 2022 uma descida de 14%, sendo que no mês de outubro se verificou uma quebra de 1,1%, segundo os dados da entidade bancária sueca SBAB.
Os dados mais recentes aumentam o pessimismo em torno daquele que tem sido um dos piores mercados imobiliárias a nível mundial, num contexto de aumento da inflação e de uma subida das taxas de juro para 4%. Contudo, a queda dos preços da habitação na Suécia apresentaram uma estabilização durante este ano.
Recorde-se que o Fundo Monetário Internacional (FMI) mostrou-se preocupado no início de 2023 com o cenário de desastre imobiliário na Suécia que poderá exigir mais capital dos bancos e aumentar o financiamento do regulador financeiro.
Num comunicado oficial depois de visitar o país, o FMI indicou que deve ser dada uma “atenção especial aos empreendimentos imobiliários residenciais e comerciais”.
O Fundo Monetário Internacional apontou ainda que embora os bancos suecos tenham uma forte posição de capital e liquidez que os pode ajudar num cenário macroeconómico grave, o país deve permanecer em alerta sobre os riscos de estabilidade financeira.
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