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Prémios ‘Grandes Escolhas’ elegeram os melhores vinhos nacionais de 2019

A entrega destes 30 prémios decorreu, num jantar em Sangalhos, Anadia, numa cerimónia que pretendeu reconhecer os grandes protagonistas do mundo da enologia e da gastronomia nacionais.
  • Regis Duvignau/Reuters
16 Fevereiro 2020, 20h24

A equipa da revista especializada ‘Grandes Escolhas’ anunciou, na passada sexta-feira, dia 14 de fevereiro, os vinhos eleitos como os melhores de Portugal em 2019.

A entrega destes 30 prémios decorreu, num jantar em Sangalhos, Anadia, numa cerimónia que pretendeu reconhecer os grandes protagonistas do mundo da enologia e da gastronomia nacionais.

Para o ‘melhor espumante’ foi escolhido o Murganheira Esprit de la Maison Távora-Varosa Espumante branco 2011; enquanto o ‘melhor branco’ foi entregue ao Parcela Única Vinho Verde Monção e Melgaço Alvarinho branco 2017.

Por seu turno, o ‘melhor tinto’ foi atribuído ao Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa Douro tinto 2016, enquanto o ‘melhor fortificado’, foi atribuído ao Taylor’s Vargellas Vinha Velha Porto Vintage 2017.

O prémio de ‘produtor do ano’ foi para a Quinta do Regueiro (Melgaço).

Já o ‘produtor revelação’ foi arrecadado por Luís Gomes (Bairrada), “o nome por trás de um projeto de pequena dimensão e de grande personalidade”.

“Entre diversas distinções, realça-se ainda a ‘viticultura do ano’, troféu atribuído à viticóloga-investigadora Vanda Pedroso (Centro de Estudos de Nelas, Dão), enquanto o prémio de ‘Adega Cooperativa do Ano’ foi ganha pela Adega de Cantanhede.

O galardão de ‘Enoturismo do Ano’, foi entregue à Quinta da Pacheca (Lamego).

“Ainda no que diz respeito ao universo vínico, entre os premiados estão André Figuinha (Feitoria, Lisboa), ‘Sommelier do Ano’; David Guimaraens (The Fladgate Partnership, Porto), premiado com o galardão ‘Enólogo Vinhos Generosos’; Pedro Baptista (Fundação Eugénio de Almeida, Évora), vencedor do troféu ‘Enólogo do Ano’, e Orlando Lourenço (Murganheira, Tarouca), vencedor do prémio carreira ‘Senhor do Vinho’. Além disto, o troféu ‘Garrafeira do Ano’ foi entregue à Garrafeira Néctar das Avenidas (Lisboa), pelas iniciativas que promove: provas e jantares vínicos a um ritmo mensal, e o galardão de ‘Wine Bar’ atribuído à garrafeira ‘premium’ ‘Wines by Heart’ (Lisboa)”, destaca um comunicado da organização dos prémios ‘Grandes Escolhas 2019’.

De acordo com esta nota, a ‘Empresa do Ano’ foi o projeto da família Relvas, a Casa Relvas (Évora), ao passo que a ‘Empresa Vinhos Generosos’ foi a Vasques de Carvalho (Porto), um projeto com forte ADN de Vinho do Porto.

O troféu de ‘Iniciativa do Ano’ foi atribuído ao Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo e o prémio ‘Singularidade’, “que visa homenagear iniciativas e personalidades que marcam pela diferença”, ao produtor e enólogo Márcio Lopes (Douro e Vinhos Verdes).

“As distinções passam também pela área gastronómica e aqui, no que diz respeito a restaurantes, os troféus vão para o restaurante com uma estrela Michelin Epur (Lisboa), premiado como ‘Restaurante do Ano’; para um dos grandes templos do Norte, o Arcoense (Braga), o ‘Restaurante Cozinha Tradicional Portuguesa do Ano’, e para o restaurante de cozinha clássica japonesa Go Juu (Lisboa), o ‘Restaurante Cozinha do Mundo’. Já o prémio ‘Gastronomia David Lopes Ramos’ foi entregue ao ‘chef’ Nuno Diniz, e o de ‘Loja Gourmet do Ano’ à queijaria Corriqueijo (Braga).

A revista ‘Vinho Grandes Escolhas’ atribui estes prémios em Portugal há 22 anos.

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