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Pressão política influenciou decisão da DGS, afirma bastonário

Bastonário da Ordem dos Médicos aplaude medida de vacinar jovens entre os 12 e os 15 anos, mas não descarta pressão política na tomada de decisão por parte da DGS.
14 Agosto 2021, 12h00

Ao fim de 10 dias, a Direção-Geral de Saúde (DGS) recuou no parecer divulgado a 30 de julho e anunciou esta semana que o plano nacional de vacinação contra a Covid-19 vai ser alargado a todos os jovens entre os 12 e os 15 anos, tratando-se de um univero de cerca de 400 mil adoloscentes.

Durante as últimas semanas, Marcelo Rebelo de Sousa foi uma das vozes que se ouviram com uma posição favorável à vacinação dos mais jovens, dando até como exemplo o caso da Madeira, onde o processo já arrancou, apesar da recomendação contrária da DGS. Sobre a decisão agora tomada, Graça Freitas, a diretora-geral de Saúde, afasta qualquer possibilidade de pressão política ou social e garante que a decisão se prende unicamente por factores técnicos, algo contestado pelo próprio Bastonário da Ordem dos Médicos.

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