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NOS: Primeiro telemóvel preparado para o 5G chega às lojas portuguesas este sábado

A operadora de telecomunicações Nos é quem vai lançar comercialmente este novo smartphone, fabricado pela Huawei, e que será o primeiro com terminal 5G.
David Becker/Getty Images
1 Agosto 2019, 18h47

Apesar do lançamento comercial da quinta geração móvel (5G) não ter começado, ainda, a Nos lançar nas suas lojas o primeiro smartphone com capacidade para usar rede 5G. Trata-se de um smartphone da Huawei, um Huawei Mate 20 X 5G , que chega às lojas no sábado, 3 de agosto, e terá um custo superior a mil euros.

Em comunicado, a empresa liderada por Miguel Almeida quer ser “pioneira no lançamento da tecnologia”, depois de ter lançado o primeiro serviço eSIM e do primeiro tarifário para smartwatch.

“A Nos dá mais um passo decisivo no caminho para o 5G com o lançamento do primeiro smartphone 5G ready”, disse o diretor de marketing particulares da Nos, Daniel Beato. citado no comunicado.

Para já este telemóvel que será comercializado por 1.099,99 euros – com possibilidade de adquiri-lo com recurso a prestações, implicam uma fidelização à operadora por dois ou três anos – estará disponível para compra nas lojas da Nos no Centro Comercial Colombo (em Lisboa) NorteShopping (Porto) Forum Coimbra, Braga Parque e no Centro Comercial La vie (Funchal, Madeira).

O 5G deverá ser lançado em Portugal já em 2020, de acordo com o calendário da União Europeia para a implementação da tecnologia. Contudo, algumas empresas do setor, como a Altice ou a Ericsson, queixam-se de atrasos no processo de implementação do 5G.

Bruxelas definiu o ano de 2020 como o ponto de arranque da disponibilização do 5G, de forma comercial, em pelo menos uma cidade de cada Estado-membro. O objetivo é alcançar uma cobertura global de 5G na UE até 2025.

Em Portugal, apesar da Autoridade Nacional já ter emitido licenças para que as operadoras testem o 5G, ainda não há informação sobre possíveis cidade piloto, nem quanto ao leilão do espectro ou modelo de atribuição de frequências. O  valor que o Estado poderá encaixar com um possível leilão também não foi calculado.

 

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