O processo de privatização da TAP não vai afetar os empregos em Portugal. A garantia foi dada pelo ministro das Infraestruturas e da Habitação, Miguel Pinto Luz, na Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública, no âmbito da proposta de Orçamento do Estado para 2026.
“Queremos uma TAP para novos e maiores voos. Uma TAP robusta que sirva Portugal e os portugueses. E fica a garantia, a TAP parcialmente privatizada irá manter a marca e os empregos em Portugal. Continuará como plataforma central na distribuição de voos”, afirmou Miguel Pinto Luz.
O ministro assumiu que quer um novo investimento na companhia aéream, que satisfaça as exigências do Governo, bem como um reforço da frota e um investimento acrescido em manutenção e engenharia no país.
“O prestígio da companhia não oferece discussão e ficou comprovado com a manifestação de interesse dos três principais grupos europeus de aviação nesta privatização”, sublinhou.
De resto, o processo de privatização da TAP é algo que o Governo quer “totalmente transparente e à prova de bala”, salientando que cada etapa será seguida e apreciada por uma Comissão Especial de Acompanhamento, “formada por personalidades de reputação inatacável”.
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