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Produtores alertam para racionamento de alimentos ao terceiro dia de greve

Indústria agro-alimentar admite o racionamento de pão, produtos lácteos, comida para bebés, massas, arroz e conservas, devido à greve dos motoristas. E aconselha a ter em casa alimentos não perecíveis.
2 Agosto 2019, 07h51

A Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) alerta os portugueses para o risco de racionamento de alguns bens alimentares essenciais. E aconselha a armazenagem em casa de produtos não perecíveis como leite, pão, massas, arroz e conservas, antes da greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), que começa em 12 de agosto, por tempo indeterminado. Uma paralisação que ameaça o abastecimento não só de combustíveis, mas também de outras mercadorias.

“O racionamento de bens alimentares é uma possibilidade. Logo no primeiro dia de greve há constrangimentos na actividade da indústria e na entrega de produtos e a partir do terceiro dia de greve começa a sentir-se dificuldade no abastecimento de bens essenciais”, revelou ao Jornal Económico Pedro Queiroz, director geral da FIPA. Este responsável salienta que “o racionamento é um risco que está em cima da mesa, a partir do terceiro dia de greve, e pode ser sentido em bens que, por norma, integram o cabaz prioritário como pão, lácteos, alimentação para bebés, massas, arroz e conservas”.

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