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Promotora francesa investe 68 milhões de euros em três projetos residenciais em Portugal

No Dafundo, a empresa vai investir 24 milhões de euros num empreendimento com um total de 61 habitações e dois espaços comerciais. Em Leça da Palmeira, tem previsto um investimento de 24 milhões de euros para a construção de 108 apartamentos.
12 Maio 2020, 15h10

A promotora imobiliária de origem francesa Nexity vai investir 68 milhões de euros em três projetos residenciais em Portugal. Em comunicado, a empresa cotada na bolsa de Paris, revela que os empreendimentos vão ficar localizados no Dafundo e em Leça da Palmeira.

No Dafundo, a promotora francesa vai investir 24 milhões de euros num empreendimento com uma área bruta de construção de 6.733 m2, num total de 61 habitações, com tipologias que vão de T0 a T4+1, entre 40 e 213 m2) e dois espaços comerciais.

Já em Leça da Palmeira, está previsto um investimento de 24 milhões de euros para a construção de 108 apartamentos, com tipologias de T0+1 a T4 Duplex, entre 40 e 165 m2) e espaços comerciais, que representam uma área bruta de construção de 12.200 m2.

Na freguesia do concelho de Matosinhos, vai ainda surgir um segundo projeto com um investimento de 20 milhões de euros com 130 apartamentos, mas ainda em fase de licenciamento. Os dois primeiros projetos vão começar o processo de comercialização em setembro.

Além destes projetos iniciais, a Nexity tem já outros empreendimentos em desenvolvimento nas regiões de Lisboa, Porto e Algarve, também destinados ao mercado residencial e de residências sénior, num pipeline de investimento superior a 160 milhões de euros.

Fernando Vasco Costa, diretor-geral da Nexity Portugal, explica que a promotora quer “ser parte da solução para um problema que é a falta de oferta na habitação a preços ajustados às famílias portuguesas. Queremos, por isso, representar uma verdadeira mudança, construindo casas junto dos grandes centros urbanos onde, neste momento, essa oferta é praticamente inexistente no país, e a preços que os portugueses possam pagar. Temos a convicção que iremos transformar a oferta de habitação nacional”.

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