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Protetor solar e cloro podem provocar toxinas quando em contacto

Quem o conclui é o relatório desenvolvido por especialistas da Universidade Estatal de Moscovo.
4 Julho 2017, 20h47

Estudo realizado por investigadores da Universidade Estatal de Moscovo, na Rússia conclui que o químico utilizado para desinfetar a água das piscinas, o cloro, corta o efeito do protetor solar, gerando toxinas consideradas perigosas, relata o Notícias ao Minuto.

Isto acontece devido a um ingrediente utilizado nos protetores solares, a Avobenzona. Este composto tem como principal função bloquear os raios de sol, mas quando em contacto com o cloro, parece tornar-se tóxico.

Exemplos disso são as toxinas, como aldeídos, fenóis e acetilbenzenos clorados, encontrados em nadadores salvadores que utilizam protetor solar, segundo as simulações realizadas.

A maior preocupação dos investigadores é, no entanto, os problemas de saúde que daí podem advir, especialmente com a toxina aldeído. Estamos a falar de disfunções no fígado e nos rins, distúrbios do sistema nervoso e cancro, relata o Express britânico. Por sua vez, as outras duas toxinas, fenóis e acetilbenzenos clorados, podem provocar tumores mortais e infertilidade, afirmaram os cientistas da universidade.

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