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“Provocação histórica”. Deputado único do Chega pede a Marcelo que aceite referendo sobre a eutanásia

Em pouco mais de um minuto, no debate sobre os projetos de lei sobre a despenalização da eutanásia, no parlamento, André Ventura desafiou os deputados e Marcelo Rebelo de Sousa a “não se esquecerem” dos portugueses que estão “lá fora” e “querem a oportunidade” de se pronunciar.
20 Fevereiro 2020, 17h34

O deputado do Chega desafiou hoje o Presidente da República a aceitar um referendo sobre a morte medicamente assistida e pediu que “não se esqueça” que Adolf Hitler despenalizou a eutanásia na Alemanha.

Em pouco mais de um minuto, no debate sobre os projetos de lei sobre a despenalização da eutanásia, no parlamento, André Ventura desafiou os deputados e Marcelo Rebelo de Sousa a “não se esquecerem” dos portugueses que estão “lá fora” e “querem a oportunidade” de se pronunciar.

Para André Ventura, “é no mínimo uma provocação histórica para a maioria dos portugueses” que a decisão sobre a morte medicamente assistida aconteça hoje, dia em que passam 100 anos sobre o dia em que Jacinta Marto, uma das três pastorinhas” de Fátima, morre.

E lembrando Hitler, mostrou um papel que disse ser o decreto do ditador alemão que instituiu a despenalização da eutanásia e pediu: “Aqui está ele para que não se esqueça quem promove estas práticas”, afirmou.

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