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PS e PAN crescem nas intenções de voto. Todos os outros perdem

Além do PSD, também os outros partidos com assento parlamentar (à exceção do PAN) caem nas intenções de voto: o Bloco de Esquerda desliza seis décimas para os 8,9%; a CDU perde quatro décimas e fica com 7,4% e o CDS está agora com 4%.
2 Outubro 2019, 19h33

O PS cresceu 1,8 pontos percentuais de acordo com a sondagem da Pitagórica para a TSF, JN e TVI registando agora 37,4% das intenções de voto para as próximas eleições legislativas. Já o PSD mantém-se como segundo partido mais votado com 28,5% das intenções de voto.

Além do PSD, também os outros partidos com assento parlamentar (à exceção do PAN) caem nas intenções de voto: o Bloco de Esquerda desliza seis décimas para os 8,9%; a CDU perde quatro décimas e fica com 7,4% e o CDS está agora com 4%.

Quanto ao PAN, o partido liderado por André Silva subiu nas intenções de voto quase um ponto, para os 3,8%.

 

Ficha técnica
Durante 4 dias (28 de Setembro a 1 de Outubro de 2019) foi recolhida diariamente pela Pitagórica para a TVI, o JN e a TSF uma sub-amostra de 150 entrevistas que representa o universo eleitoral português com critérios de género, idade e região para avaliar a opinião dos eleitores Portugueses, sobre temas relacionados com as eleições legislativas.

O resultado do apuramento dos 4 últimos dias de trabalho de campo, implica uma amostra 600 indivíduos a que, para um grau de confiança de 95,5%, corresponde a uma margem de erro máxima de ±4,07%.

A seleção dos entrevistados foi realizada através de geração aleatória de números de “telemóvel” mantendo a proporção dos 3 principais operadores identificados pela ANACOM. Sempre que necessário são selecionados aleatoriamente números fixos para apoiar o cumprimento do plano amostral. As entrevistas são telefónicas. .A taxa de resposta foi de 60,06%.

A direção técnica do estudo é da responsabilidade de Rita Marques da Silva.

A taxa de abstenção expressa na sondagem é de 3,3% a que acrescem 43,5% que na abordagem inicial se recusaram a responder à entrevista por não pretenderem votar nesta eleição, num total de 46,8% de abstenção.

 

 

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