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“PSD terá de negociar com o Chega e isso implica fazer uma rutura de regime”

Presidente do Chega admite que o chefe de Estado deverá ser reeleito a 24 de janeiro e diz que o mais importante é se a sua “direita antissistema” fica à frente da “esquerda revolucionária” de Ana Gomes.
Nuno Veiga / Lusa
18 Dezembro 2020, 13h07

Foi o primeiro a anunciar a candidatura ao Palácio de Belém, embora queira criar a “Quarta República”, e garantiu que se demitiria da liderança do Chega se ficasse atrás de Ana Gomes, como vão indicando as sondagens que também apontam para a reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa à primeira volta. Ainda assim, André Ventura acredita que cumprirá nas eleições presidenciais objetivos que não se esgotam a 24 de janeiro.

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