O PSI-20, principal índice bolsista nacional, encerrou a sessão desta quinta-feira em terreno negativo, em linha com as principais europeias.
A praça lisboeta desvalorizou 1,03%, para 4.430,35 pontos, numa sessão marcada por 13 quedas, quatro subidas e uma inalterada (Pharol).
O setor da energia foi particularmente fustigado. A exceção da EDP Renováveis, que valorizou ligeiramente 0,30%, a EDP perdeu 1,54%, a REN caiu 0,60% e a Galp Energia, pressionada pela queda do preço do petróleo, desvalorizou 2,48%.
Destaque ainda para a queda de 3,10% da Mota Engil, que foi a cotada que mais desvalorizou face ao preço de fecho de véspera, e que acabou a sessão desta quinta-feira a valer 1,188 euros por ação, seguida da Sonae Capital, que perdeu 2,64%.
Também o Millennium bcp teve um desempenho negativo, ao perder 1,39%, com as ações a valerem 0,1062 euros.
Igualmente negativo foi o desempenho da pasta de papel, com a Semapa e a Navigator a recuarem, respectivamwnte, 1,25% e 0,37%.
No retalho, a Jerónimo Martins e a Sonae tiveram desempenhos inversos. A dona do Pingo Doce subiu ligeiramente 0,33%, enquanto a dona do Continente perdeu 2,01%.
Na Europa, as principais praças europeias encerram todas com perdas. O índice pan-europeu Soxx 600 perdeu 0,77%, num dia em que as perdas foram lideradas pela bolsa italiana, como FTSE Mib a cair 1,98%. Seguiu-se a praça britânica, com o FTSE 100 a ceder 1,73%, enquanto em França, o CAC 40, desvalorizou 1,21%. Em Espanha, o Ibex 35 perdeu 1,22% e o Dax alemão manteve-se praticamente inalterada, com uma desvalorização ligeira de 0,04%.
Nas matérias-primas, o preço do petróleo continua em queda. Nos Estados Unidos, o West Texas Intermediate perde 2,52%, para 39,87 dólares e, em Londres, o barril de Brent cede 1,78%, para 42,52 dólares.
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