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PSI abre semana a negociar no verde em sintonia com índices europeus

As renováveis estiveram em destaque em dois campos opostos nestes primeiros minutos de negociação em Lisboa: se a EDP Renováveis era o índice que mais valorizava (+0,98% para 15,53 euros) a Greenvolt apresentava-se a liderar as quedas: -0,38% para 8,305 euros.
Créditos: EDP Renováveis
9 Setembro 2024, 08h09

O índice lisboeta abriu a semana a negociar no verde e em perfeita sintonia com os principais índices europeus. Assim, aos primeiros minutos da manhã desta segunda-feira, o PSI valorizava 0,31% para 6.740,50 pontos.

As renováveis estiveram em destaque em dois campos opostos nestes primeiros minutos de negociação em Lisboa: se a EDP Renováveis era o índice que mais valorizava (+0,98% para 15,53 euros) a Greenvolt apresentava-se a liderar as quedas: -0,38% para 8,305 euros.

De regresso aos principais índices europeus, a Europa abriu com um sentimento otimista que se reflete numa valorização do alemão DAX (+0,44% para 18.390,0 pontos), no crescimento do francês CAC40 (+0,28%) para 7.372,18 pontos e no espanhol IBEX 35: mais 0,49% para 11.230,68 pontos.

Nas matérias-primas, destaque para um aumento significativo da cotação do petróleo Brent (referência para a Europa) de 1,45% para 72,08 euros e do petróleo bruto WTI de 1,55% para 68,72 euros. O gás natural apresentava uma desvalorização de 3,54% para 2,207 euros e o ouro apresentava uma quebra de 0,25% para 2.518,40 euros.

Esta segunda-feira não serão conhecidos muitos dados económicos de grande relevo, sendo que se destacam os dados referentes à inflação na economia chinesa. De referir que os números referentes ao mesmo indicador vão ser conhecidos na Alemanha, na terça-feira e nos Estados Unidos, assim como em Portugal, ambos já na quarta-feira.

A semana vai ficar marcada pela reunião do BCE, na sequência da qual, na quinta-feira, será divulgada a decisão referente à política monetária. Isto numa altura em que ganha força a possibilidade de aquela instituição realizar um segundo corte nas taxas de juro de referência, na ordem de 25 pontos base, até aos 4%.

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