A bolsa de Lisboa terminou a sessão a registar ganhos, com uma subida de 0,43% para 6.307,21 pontos.
A Galp liderou os ganhos da sessão, com uma subida de 2,64% para 15,72 euros, seguida da Corticeira Amorim, que ganhou 2,54% para 10,08 euros. Os CTT somaram 0,97% para 4,17 euros, a NOS aumentou 0,80% para 3,66 euros, a Sonae avança 0,57% para 0,8850 euros e o BCP valorizou 0,45% para 0,3140 euros.
Em contraciclo, a EDP Renováveis perdeu 1,24% para 12,39 euros, seguida da Mota-Engil, que desceu 0,35% para 4,798 euros. A REN derrapou 0,23% para 2,195 euros e a EDP recuou 0,22% para 3,602 euros.
As principais praças europeias terminaram o dia a registar perdas, com o CAC40 a perder 0,92% para 8.130,05 pontos e o IBEX35 a descer 0,88% para 10.977,50 pontos.
O analista de mercados do Millennium Investment Banking, Ramiro Loureiro, afirma que “a generalidade das bolsas europeias inverteu o sentimento de otimismo do arranque de sessão, e que levou inclusivamente o DAX a novo máximo histórico, tendo encerrado em queda. O desempenho acima do esperado da atividade industrial em março, desde os EUA à Zona Euro e China, parece ter gerado receios de que uma maior robustez económica possa atrasar a desejada descida de inflação e, por conseguinte, retardar a tão aguardada descida de juros”.
“O efeito foi visível na subida das yields de dívida soberana. No entanto, a conjuntura levou a uma subida das matérias-primas, animando os setores de Recursos Naturais e o Energético. Quem aproveitou foi a Galp, que disparou 2,6%. O PSI foi mesmo a exceção às quedas, com a maioria das suas cotadas em alta”, sublinha o analista.
No mercado do petróleo, o texano WTI sobe 1,61%, fixando o preço do barril nos 84,98 dólares e o Brent aumenta 1,45% para 88,69 dólares. O gás natural aumenta 1,69% para 1,865 dólares.
No mercado cambial, o euro valoriza 0,23% face ao dólar, fixando-se nos 1,0768 dólares.
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