[weglot_switcher]

PSI segue no ‘verde’, impulsionado pela Jerónimo Martins

As principais praças europeias negoceiam em terreno misto, com o CAC40 a ser o único a registar perdas a meio da sessão.
4 Dezembro 2023, 12h18

A bolsa de Lisboa está, a meio da sessão, a negociar no ‘verde’, com um ganho de 0,43% para 6.555,23 pontos.

A Jerónimo Martins é a cotada que lidera os ganhos, com uma subida de 4,14% para 23,62 euros, seguida do BCP, que ganha 2,62% para 0,3252 euros. A REN aumenta 0,41% para 2,455 euros, a EDP avança 0,36% para 4,415 euros e a Sonae valoriza 0,16% para 0,9240 euros.

Em contraciclo, a Galp tomba 2,82% para 13,46 euros, seguida dos CTT, que caiem 1,11% para 3,55 euros. A Altri perde 1,08% para 4,770 euros, a Greenvolt desce 0,71% para 7,005 euros, a Corticeira Amorim derrapa 0,66% para 9,07 euros e a EDP Renováveis recua 0,57% para 16,62 euros.

As principais praças europeias negoceiam em terreno misto, com o DAX a avanças 0,10% para 16.431,5 pontos e o IBEX35 a ganhar 0,21% para 10.161,65 pontos. Já o CAC40 perde 0,26% para 7.327,15 pontos.

O analista de mercados do Millennium Investment Banking, Ramiro Loureiro, afirma que “as principais praças europeias seguem divididas entre ganhos e perdas ligeiras, numa manhã de pouco flow empresarial. A revelação do Sentix de que a confiança dos investidores privados e institucionais na Zona Euro melhorou em dezembro pode conferir algum ânimo,  ofuscando a indicação de que as exportações e as importações alemãs recuaram em outubro”.

“No Stoxx600, os ganhos são transversais à  maioria dos setores. Ainda assim, o recuo dos preços do petróleo castiga o Energético, depois da OPEP ter anunciado apenas um pequeno corte de produção na reunião da semana passada”.

No mercado do petróleo o texano WTI perde 0,50%, fixando o preço do barril nos 73,70 dólares e o Brent desce 0,47% para 78,46 dólares. O gás natural cai 2,77% para 2,736 dólares.

No mercado cambial o euro desvaloriza 0,15% face ao dólar, fixando-se nos 1,0865 dólares.

RELACIONADO
Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.