A bolsa de Lisboa terminou a semana a negociar no ‘verde’, com uma subida de 1,07% para 6.612,51 pontos.
A liderar a sessão esteve a Mota-Engil, que registou uma subida de 3,54% para 4,208 euros, seguida da Jerónimo Martins, que ganhou 2,15% para 19,03 euros. A EDP Renováveis aumentou 1,82% para 12,85 euros, o BCP somou 1,44% para 0,3242 euros, a Galp avança 1,43% para 20,54 euros e a EDP valoriza 0,83% para 3,523 euros.
Em contraciclo, a Navigator perdeu 0,53% para 4,148 euros, seguida da Altri, que desceu 0,39% para 5,170 euros e a Sonae recuou 0,11% para 0,9370 euros.
As principais praças europeias terminaram o dia em terreno positivo, com o CAC40 a ganhar 0,89% para 8.088,24 pontos e o IBEX35 subiu 1,56% para 11.154,60 pontos.
O analista de mercados do Millennium Investment Banking, Ramiro Loureiro, afirma que “as bolsas europeias encerraram na sua maioria com ganhos superiores aos 1%, chegando aos 1,7% no índice espanhol IBEX. A onda de otimismo começou na Ásia e atravessa o Atlântico, com o Nasdaq 100 a valorizar mais de 1,5% em Wall Street. Num dia muito rico em termos de divulgação de notícias e contas empresariais, onde se destacam reações em alta expressiva de Saint Gobain, Thyssenkrup, Microsoft, Snap e Alphabet, o maior tombo no Stoxx 600 foi registado pela Delivery Hero, que caiu 16%”.
“Os investidores reagiram bem aos dados de preços no consumidor que chegaram hoje e que apesar de tudo mostram controlo nas pressões inflacionistas. O setor Químico foi exceção aos ganhos, arrastado pela queda da BASF, cujas contas denotaram pressão nos preços”, sublinha o analista.
No mercado do petróleo, o texano WTI soma 0,58%, fixando o preço do barril nos 84,06 dólares e o Brent aumenta 0,63% para 89,56 dólares. O gás natural cai 3,07% para 1,925 dólares.
No mercado cambial, o euro desvaloriza 0,38% face ao dólar, fixando-se nos 1,0689 dólares.
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