Evitar abusos de poder na gestão da TAP por parte do Estado português, só com a presença de um investidor com um acionista forte. A Qatar Airways encaixa-se neste modelo ao ser detida integralmente pelo Estado do Qatar.
“Qualquer abuso de poder pelo acionista Estado rapidamente se transformará num incidente diplomático e o Qatar terá várias formas de impedir tais abusos. Só este tipo de “privado” é que poderá conviver com o nosso Estado”, disse o especialista em aviação Pedro Castro ao Jornal Económico (JE).
Conteúdo reservado a assinantes. Leia aqui o artigo completo. Edição do Jornal Económico de 18 de julho.
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