O desenvolvimento dos interesses estratégicos das empresas enquanto unidades económicas e a continuação dos seus planos específicos encontram melhor acolhimento no Quadro Financeiro Plurianual – que vai substituir o Portugal 2020 – que no Programa de Recuperação e Resiliência (PRR) – disse Pedro Deus, Global Incentives Solutions Partner da PwC, no webinar organizado pelo Jornal Económico e pela consultora, com transmissão em streaming na JE TV, em www.jornaleconomico.pt.
O PRR está direcionado para a administração pública enquanto agente de investimento – como constava aliás do ‘caderno de encargos’ proposto pela Comissão Europeia, apesar de alguns países (como Espanha) terem optado por reservar fundos para dirigirem diretamente para as empresas. Nesse pressuposto, e com “o arranque do próximo quadro irremediavelmente atrasado”, as empresas devem quanto antes, internamente, começar a desenvolver os seus planos ditos ‘tradicionais’ para não colocarem em causa o seu envolvimento no Quadro Financeiro quando forem abertos os concursos.
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