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Quando a Alemanha e a França espirram, as exportações de alumínio sofrem

A procura global tem registado quedas acentuadas, mas, ainda assim, o mercado português está a conseguir resistir, em certa medida, à tendência, mesmo que as exportações estejam a perder fôlego. O principal responsável por este cenário é o enfraquecimento do sector automóvel, no qual vários componentes são já produzidos com recurso àquele produto. Projetos específicos, em várias áreas, podem contribuir para evitar uma tendencia ainda mais negativa.
José Dias Alumínio
8 Outubro 2024, 14h45

O alumínio tem características singulares: é um metal branco prateado, leve, com boa ductilidade, condutividade elétrica, condutividade térmica, resistência ao calor, alta tenacidade à fratura e resistência à radiação. Por isso é usado em diversos sectores, mas a procura tem registado uma queda significativa, à escala global, na generalidade dos sectores da economia.

O mercado português não escapa à tendência, em particular por causa do sector automóvel. Quem o diz é José Dias, eleito em julho presidente da Associação Portuguesa do Alumínio (APAL). Esta tem 54 associados que, em 2023 representaram uma contribuição na ordem de 500 milhões de euros para a economia portuguesa.

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