“A situação é muito complicada”: à redução do PIB português no segundo trimestre do ano a ascender a 14,1% em cadeia e a 16,5% em termos homólogos, junta-se uma quebra do PIB espanhol de 18,5% em cadeia e 22,1% em termos homólogos.
Para o economista Alberto Castro, a crise que se abateu sobre o maior cliente das exportações nacionais, a Espanha, é suficientemente extensa para impedir qualquer desenvolvimento favorável na frente das exportações – aquela que tem sustentado parte substancial do crescimento da economia portuguesa nos últimos anos.
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