Entre novembro de 2018 e 5 de maio de 2019, as queixas dirigidas ao Centro Nacional de Pensões (CNP) dispararam 88%. O principal motivo continua a ser os atrasos na atribuição das reformas.
No total, o Portal da Queixa quantificou 377 reclamações registadas desde o início do ano até ao passado 5 de maio, domingo, sendo que existem pessoas a aguardar uma resposta do CNP há, praticamente, três anos.
Para além dos atrasos na atribuição das reformas, seguem-se os atrasos na atribuição de pensões de sobrevivência, viuvez e alimentos. Em terceiro lugar na tabela, está a falta de resposta do CNP aos pedidos de informação e esclarecimentos por telefone/email e fax.
A equipa do Portal da Queixa analisou dois períodos semestrais e verificou que, de 5 de maio de 2018 até novembro de 2018, foram recebidas 266 reclamações, tendo constatado que o número das queixas disparou para 501, entre novembro de 2018 e 5 de maio de 2019, refletindo um aumento de 88%.
Segundo a nota enviada às redações, a página do CNP no Portal da Queixa reflete a falta de resposta entre a marca/serviço e o consumidor, uma vez que, a entidade pública apresenta um Índice de Satisfação de 9.3% em 100% e apresenta uma taxa solução e resposta de apenas 7,9%, alusiva aos últimos 12 meses.
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