O júri, presidido por Conceição Amaral, e composto por Rui Morais, Jorge Vaz de Carvalho, Isamay Benavente e Paolo Pinamonti, decidiu pela candidatura de Pedro Amaral por estar “sustentada pela clareza e coerência da proposta programática, pela solidez da sua formação musical e pela relevante experiência artística”.
E quem é Pedro Amaral? Nascido em Lisboa, em 1972, conciliou os estudos em composição como aluno privado de Fernando Lopes-Graça, a partir de 1986, com a sua formação musical no Instituto Gregoriano. Concluiu o curso de composição em 1994, na Escola Superior de Música de Lisboa. Rumou a Paris, onde estudou com Emmanuel Nunes no Conservatório Superior (CNSM), e, quatro anos depois, graduar-se-ia com o “Primeiro Prémio em Composição” por unanimidade do júri.
Paralelamente, Pedro Amaral prosseguiu estudos universitários na École des Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris, onde fez mestrado em Musicologia Contemporânea e também o doutoramento, com uma tese sobre “Momente”, de Karlheinz Stockhausen.
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