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Quer começar 2018 “na nuvem”: damos-lhe 10 dicas para o fazer ainda melhor

Estar, ou não estar, na Cloud já não é uma questão. Com uma infinidade de possibilidades de plataformas, agora a questão é: como escolher aquela que melhor se adequa às suas necessidades. Deixamos-lhe dez pistas.
17 Janeiro 2018, 07h40

Cada vez mais empresas transferem parte ou a totalidade dos seus processos para a cloud, na procura de custos operacionais mais baixos ou maior agilidade e flexibilidade para os seus sistemas tecnológicos.

E, além do software como serviço, a realidade é que, em cenários mais complexos, é necessário contar com uma plataforma como serviço que permita consolidar e integrar todos os pólos de inovação da empresa numa camada que dê vida a tendências tão diversas como a Internet of Things, aplicações móveis ou Inteligência Artificial.

Um campo em que encontramos propostas relevantes, como a SAP Cloud Platform, que possui alguns fatores diferenciadores, que marcam um antes e um depois na compreensão e gestão das tecnologias da informação.

Mas, afinal, o que é realmente importante na hora de escolher uma proposta relevante e uma plataforma cloud que responda às necessidades da sua empresa? Tentamos responder a estas perguntas em dez conceitos-chave

1. Agilidade

Talvez seja a razão fundamental – juntamente com o valor monetário – pela qual as empresas decidem apostar em plataformas cloud. Graças a este tipo de abordagem, as empresas podem responder, de forma rápida e efetiva, a novas oportunidades de negócio, estendendo as aplicações num curto espaço de tempo e sem as complicações adicionais de programação ou compatibilidade.

2. Flexibilidade 

Num ambiente de desenvolvimento convencional, é praticamente impossível dispor de mais recursos computacionais ou integrar novas funções e aplicações à mercê da organização, quando são realmente necessários. Com ofertas como a SAP Cloud Platform, as empresas podem adicionar e eliminar serviços ou recursos computacionais, mais ou menos críticos, em apenas alguns instantes, adaptando-se aos requisitos específicos do negócio.

3. Integração

Em linha com os pontos anteriores, a horizontalidade das plataformas cloud facilita a existência de ambientes híbridos, onde diferentes aplicações e infraestruturas – tanto na Cloud como on premise– podem coexistir e trocar informação de forma fácil e célere. As API’s desempenham um papel essencial nesta extensão dos processos da empresa para novos serviços de terceiros e parceiros.
Mas nem só de aplicações vivem os processos: as plataformas cloud também integram dispositivos conectados e outras fontes de informação num único ponto de acesso.

4. Capacidade Analítica 

Hoje em dia, a Inteligência Artificial e a análise de dados são tendências que se impregnam em tudo. Graças a tecnologias como a SAP Cloud Platform, as empresas podem identificar, combinar e gerir múltiplas fontes de dados e criar modelos avançados de análise preditiva, dentro das suas aplicações corporativas, mesmo em tempo real, graças ao processamento em memória do SAP HANA.

Hoje existe um novo universo de possibilidades, simplificado pelas plataformas na cloud, quer seja para otimizar o modo de atuação da empresa, quer para conhecer melhor os clientes ou, simplesmente, para saber o que realmente acontece com o stock e a cadeia produtiva da organização.

5. Experiência de utilização 

A utilização de soluções de negócio não precisa de ser uma experiência desagradável. Precisamente por isso, os principais fornecedores de plataformas cloud estão a encetar alianças com empresas de prestígio, como a Apple, por exemplo, para incorporar o melhor do design e as melhores funcionalidades do software de grande consumo, permitindo a construção de aplicações empresariais com a melhor interface do mercado.

6. Colaboração

É muito complicado que uma única aplicação consiga responder a todas as necessidades de uma empresa. Muitas são as organizações que, hoje, continuam a guardar os seus dados de forma dispersa e, muitas vezes, continuam até a reservar a informação em silos de utilizadores, não facilitando uma visão única e partilhada do conhecimento na organização. Se o uso de padrões e protocolos abertos facilita a troca de informação entre diferentes sistemas, por outro permite a criação de aplicações, como o SAP Jam, que proporcionam uma comunicação aberta entre os colaboradores, parceiros e clientes.

7. Mobilidade

Tal como na nossa vida pessoal, o acesso à informação empresarial é exigido quando a mesma faz falta e independemente do local onde nos encontramos. Não é aceitável esperar para se aceder à informação. Neste contexto, as plataformas cloud, ao mesmo tempo que simplificam a sua disponibilização nos diferentes dispositivos móveis, devem garantir a máxima segurança e permitir que as aplicações sejam desenhadas tendo em conta a integração com back-ends e a geração de notificações. Além disso a SAP Cloud Platform permite uma gestão dos dispositivos e das aplicações disponibilizadas, facilitando, por um lado, a monitorização, teste e a recolha de mais informação e, por outro, permitindo uma melhoria do desempenho das aplicações ou na geração de ideias para novas aplicações.

8. Internet of Things 

O passo seguinte à implementação de uma estratégia de mobilidade é aproveitar, ao máximo, os milhares ou milhões de dispositivos conectados e os dados que serão gerados para complementar os processos de negócios ou mesmo facilitar a criação de novas oportunidades para a empresa. Tudo isto desenvolvido sem grandes investimentos ou orçamentos avultados. As plataformas cloud absorvem a chegada destes objetos inteligentes, sem que seja necessário modificar a essência da implementação das tecnologias de informação da empresa.

9. Aplicações 

Ao lançar novas aplicações de negócio, as plataformas cloud oferecem a possibilidade de implementar centenas de soluções pré-configuradas em alguns segundos, desde ferramentas de CRM, até serviços de comércio eletrónico, passando por programas de faturação, entre outros. Graças a esta abordagem, as empresas eliminam da equação a complexidade operacional e os custos de desenvolvimento associados a este tipo de projeto.

10. Futuro 

O último conceito-chave é o mais importante e o que, em simultâneo, recebe menos atenção das empresas.
Na fase de seleção de uma plataforma cloud, devemos sempre olhar para o futuro e certificarmo-nos de que esta camada de inovação vai permitir integrar qualquer nova tecnologia que possa surgir, exatamente com a mesma eficiência e garantia que se verificam com as atuais tendências.

Todas as “nuvens” numa só

Muitos dos atributos associados às plataformas cloud – como a sua flexibilidade ou integração tecnológica – só são possíveis com uma abordagem aberta, capaz de abranger as infraestruturas de diferentes fornecedores e os desenvolvimentos construídos sobre elas. Nesse sentido, a SAP oferece compatibilidade com os três principais players desta indústria, como Amazon Web Services, Google Cloud ou Microsoft Azure. Desta forma, as empresas podem trocar as suas aplicações entre estes ambientes, escolhendo a opção mais económica ou aquela que melhor se adequa às necessidades específicas de cada organização.

 

Este conteúdo patrocinado foi produzido em colaboração com a SAP.

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