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Quer testar tecnologia inovadora em motociclos? Bosch procura 100 voluntários

Os voluntários serão convidados a utilizar um simulador de motociclos, instalado em laboratório, onde é possível ter uma experiência semelhante à condução real de uma mota, ao mesmo tempo que o condutor é exposto a diferentes situações de perigo. Os requisitos para participação no ensaio são ter experiência na condução de motas e estar na faixa etária entre os 20 e os 60 anos.
22 Setembro 2021, 18h25

A Bosch Portugal abriu um concurso para 100 voluntários portugueses, cujo objetivo é participarem num conjunto de vários testes a algumas das tecnologias que estão a ser desenvolvidas num projeto inovação em veículos de duas rodas. Os testes resultam de uma parceria entre a empresa e a Universidade do Minho (UMinho), que visa dar respostas ao futuro da mobilidade conectada em motociclos.

Os voluntários serão convidados a utilizar um simulador de motociclos, instalado em laboratório, onde é possível ter uma experiência semelhante à condução real de uma mota, ao mesmo tempo que o condutor é exposto a diferentes situações de perigo. Os requisitos para participação no ensaio são ter experiência na condução de motas e estar na faixa etária entre os 20 e os 60 anos.

“Queremos desafiar as pessoas a virem fazer parte deste projeto de investigação, e assim ajudar a Bosch neste processo de encontrar novas soluções que melhorem a experiência de utilização de motociclistas perante as novas oportunidades proporcionadas pela tecnologia V2X – comunicação entre veículos, pessoas e infraestruturas”, explica Ricardo Pessoa, gestor de projeto da Bosch Car Multimedia.

Com recurso a uma tela de projeção curva, pretende-se que os voluntários experienciem um ambiente imersivo, à medida que são colocados à prova através de diferentes cenários. Durante a experiência, o projeto pretende entender como é que os diferentes condutores reagem a avisos de perigo comunicados a partir de diversos “dispositivos de interação homem-máquina”, em concreto, avisos sonoros e sinais projetados num ecrã instalado diretamente no capacete.

“Estamos a trabalhar para uma mobilidade mais segura e confortável a partir de Braga para o mundo, e esta é também uma oportunidade para estes participantes darem o seu contributo para aquele que será o futuro da mobilidade”, reforça Ricardo Pessoa.

Os ensaios vão decorrer na Escola de Engenharia da UMinho no campus de Azurém em Guimarães, sendo que cada participante será convocado para um teste que terá a duração aproximada de 60 minutos, e que será agendado durante o mês de outubro.

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