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Ranking está à procura das tecnológicas que mais crescem em Portugal

Companhias lusas como a i-charging, Bloq.it e Coverflex já surgiram em destaque neste ranking nacional e depois subiram ao topo do ranking europeu do setor tecnológico.
8 Julho 2025, 12h32

Este ranking está à procura das 50 tecnológicas que mais crescem em Portugal depois de ter contribuído para a notoriedade internacional de várias startups nacionais.

Na edição anterior, destacou companhias lusas como a i-charging, Bloq.it e Coverflex, que subiram ao topo do ranking europeu do setor tecnológico.

A terceira edição do Technology Fast 50 foi hoje lançada pela consultora Deloitte com as inscrições a decorrerem até 17 de outubro e os vencedores anunciados em novembro.

“Ao premiar trajetórias notáveis e dar palco a quem está a construir o futuro, o Fast 50 contribui diretamente para o reforço da credibilidade e atratividade do nosso ecossistema junto de investidores, parceiros e mercados internacionais”, disse em comunicado Pedro Brás da Silva, sócio da Deloitte.

As empresas podem concorrer ao prémio principal, o ranking Fast 50, mas também a três categorias: Impact Award que distingue uma empresa com impacto social; Women in Leadership, que premeia empresas lideradas por mulheres; Rising Stars que reconhece “empresas emergentes que lideram pela inovação e já apresentam resultados muito promissores”.

Outro prémio é o Venture Champion Award que reconhece a “entidade de capital de risco e a incubadora ou aceleradora que mais se destacaram no apoio às empresas incluídas no ranking”.

A Google Cloud e a Startup Portugal são as duas parceiras do ranking.

“É mais do que um ranking, é um reflexo da vitalidade do ecossistema tecnológico português. Ao dar visibilidade a empresas que crescem rapidamente, inovam com propósito e são extremamente competitivas, a Deloitte está a ajudar a projetar o talento nacional para o mercado internacional”, disse, por sua vez, António Dias Martins, diretor executivo da Startup Portugal, citado em comunicado.

Conforme explica a consultora, o programa “é dirigido a empresas tecnológicas, ou seja, que detenham propriedade intelectual ou tecnologia própria que contribua para uma parte significativa do volume de negócios da empresa; que obtenham uma parte significativa do volume de negócios a partir de investigação e desenvolvimento de tecnologia; ou que utilizem tecnologia de forma única para resolver problemas. Além do reconhecimento nacional, as empresas distinguidas poderão aceder a oportunidades de networking exclusivo com players-chave do ecossistema e integrar o Technology Fast 500 EMEA, o ranking”.

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