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Regulador europeu pede fim da suspensão do Boeing 737 Max

“Pela primeira vez em ano e meio, posso dizer que o trabalho com o 737 Max está quase a terminar”, apontou Patrick Ky, diretor executivo da Agência de Segurança de Aviação da União Europeia (EASA, sigla inglesa).
25 Setembro 2020, 18h11

O regulador europeu de segurança da aviação pediu o fim da suspensão para o Boeing 737 Max que se encontra no chão desde o início de 2019 após dois acidentes fatais num espaço de cinco meses, revela a “Reuters”.

O principal regulador europeu pediu a aprovação da retoma da aeronave aos céus para novembro, sendo que, se for aceite, o 737 Max pode regressar antes do fim do ano.

“Pela primeira vez em ano e meio, posso dizer que o trabalho com o 737 Max está quase a terminar”, apontou Patrick Ky, diretor executivo da Agência de Segurança de Aviação da União Europeia (EASA, sigla inglesa).

A EASA quer suspender a proibição técnica de voo do Boeing 737 Max “não muito” depois da Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos, algo que deverá acontecer no mês de novembro. Ainda assim, as autorizações operacionais necessárias para que as aeronaves 737 Max das companhias aéreas voltem a voar sobre os céus europeus podem demorar mais tempo.

O primeiro avião 737 Max que teve o acidente fatal, em outubro de 2018, pertencia à Lion Air e tinha levantado voo poucos minutos antes de cair no mar de Java, em Jacarta. A segunda aeronave pertencia à Ethiopian Airlines e sobrevoava a capital da Etiópia com destino a Nairobi, caiu poucos minutos após levantar voo, em março de 2019.

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