[weglot_switcher]

Reis Campos: “Há um consenso político alargado sobre a alta velocidade”

Em entrevista ao Jornal Económico, Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e das Obras Públicas, considera que esta “é a altura ótima para o setor” recuperar e ajudar outros setores da economia nacional.
18 Setembro 2020, 13h00

O setor da construção em Portugal foi abalado por uma crise profunda entre 2008 e 2013. Agora, em plena pandemia, estão à vista quase 58 mil milhões de euros para o país através de fundos comunitários: 12,8 mil milhões de euros do Portugal 2020 até 2023, 15,3 mil milhões de subvenções mais 10,8 mil milhões de empréstimos no âmbito do Plano de Recuperação da União Europeia (UE), até 2027; e mais 29,8 mil milhões do novo Quadro Financeiro Plurianual, entre 2021 e 2027. Um total de 6,4 mil milhões de euros por ano nos próximos dez anos.
Em entrevista ao Jornal Económico, Manuel Reis Campos, presidente da AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e das Obras Públicas, considera que esta “é a altura ótima para o setor” recuperar e ajudar outros setores da economia nacional. Entre as prioridades, está a linha ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e o Porto, que poderá avançar de uma assentada para garantir o máximo de fundos comunitários, ao contrário da ideia inicial, que previa um projeto faseado por troços.

Conteúdo reservado a assinantes. Para ler a versão completa, aceda aqui ao JE Leitor

Copyright © Jornal Económico. Todos os direitos reservados.