O advogado Ricardo Maia Magalhães, de Direito Público, considera que a relação entre as empresas e o Estado “nunca foi tão difícil como é hoje”. O sócio da Cerejeira Namora, Marinho Falcão diz que basta ligar os telejornais para se perceber que houve essa deterioração, sobretudo causada pela fiscalidade e burocracia.
“Temos de tomar uma decisão ao nível de cidadania (nem digo jurídica ou política) e de perceber que se queremos atrair investimento para Portugal, se queremos ter empresas, mesmo nacionais, a investir em Portugal, é preciso perceber que temos um país muitíssimo pouco apelativo desse ponto de vista”, afirmou ao programa “Falar Direito”, do Jornal Económico (JE).
“Temos procedimentos altamente burocráticos e um nível de carga fiscal muitíssimo elevado. Exceção ao turismo, em que ainda vamos vivendo um bocadinho à sombra do clima e da fama que o país foi criando”, argumentou o jurista.
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