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Rendas em Portugal sobem para 11,5% no segundo trimestre

No período em análise registaram-se 20.568 novos contratos de arrendamento em Portugal (+49,3%) do que no trimestre anterior, tendo atingido os 6,03 euros/m2.
28 Setembro 2021, 11h10

A renda média dos novos contratos de arrendamento em Portugal registou um aumento de 11,5% no segundo trimestre, face aos 5,3% do período anterior, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) publicados esta terça-feira, 28 de setembro.

No período em análise registaram-se 20.568 novos contratos de arrendamento em Portugal (+49,3%) do que no trimestre anterior, tendo atingido os 6,03 euros/m2.

Relativamente ao primeiro trimestre de 2021, a renda mediana do segundo trimestre de 2021 aumentou +4,1%. No segundo trimestre de 2021, o número de novos contratos de arrendamento no país foi maior que o registado
no mesmo trimestre de 2020 (13.772 novos contratos), representando um aumento da atividade de arrendamento de perto de 50%. O crescimento do número de novos arrendamentos face ao trimestre anterior foi +3% (-9,3% no primeiro trimestre).

A Área Metropolitana de Lisboa (AML) concentrou cerca de um terço dos novos contratos de arrendamento (7.171). As áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto representaram, em conjunto, 53% do total de novos contratos do país e o Algarve 6,3%. O Baixo Alentejo apresentou o menor número de novos contratos de arrendamento (108).

O valor das rendas situou-se acima do valor nacional nas sub-regiões Área Metropolitana de Lisboa (8,82 euros/m2), Algarve(6,96 euros/m2), Área Metropolitana do Porto (6,40 euros/m2) e Região Autónoma da Madeira (6,32 euros/m2).

O menor valor das rendas de novos contratos de arrendamento registou-se em Terras de Trás-os-Montes (2,79 euros/m2) e no Alto Alentejo (2,80 euros/m2).

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