A redução no desempenho pode ser atribuída a vários fatores. Primeiramente, a estatal enfrentou um declínio nos volumes de produção, em parte devido a paradas para manutenção das plataformas. Outra influência negativa foi a queda no preço do petróleo juntamente com a desvalorização do dólar. Esses elementos combinados desencadearam um resultado não tão favorável para a companhia neste primeiro trimestre de 2024.
A Petrobras aprovou o pagamento de R$ 13,45 bilhões em dividendos e juros sobre o capital próprio, com um rendimento que promete ser atraente. A questão importante para os investidores permanece na sustentabilidade dos dividendos, especialmente considerando a política da empresa de manter a dívida bruta abaixo de US$ 65 bilhões.
Os ajustes na estratégia operacional da Petrobras e o planejamento de manutenções podem determinar significativamente os resultados futuros. Especialistas apontam que a redução nas paradas para manutenção e a adição de novas plataformas poderiam impulsionar a operação nos próximos meses, otimizando a produção e reduzindo custos.
Analistas como os da Genial Investimentos e Bradesco BBI mantêm uma visão positiva para a ação PETR4, destacando uma recomendação de compra baseada em um rendimento de dividendos atraente e uma gestão atenta à estrutura de capital. Por outro lado, cabe aos investidores ponderar os riscos associados e considerar o contexto econômico mais amplo que influencia os preços do petróleo e a política monetária global.
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