O ministro da Economia destacou ainda a criação de emprego por parte do sector dos serviços, “o mais afetado pela pandemia”. “Criou só por si 100 mil empregos, dos quais 25 mil no alojamento, restauração e similares”.
O ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital apontou que os resultados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística são “impressionantes”, tendo-se atingido no segundo trimestre do ano um novo máximo histórico.
“Os resultados são impressionantes. A população empregada em Portugal neste período é um máximo histórico e ultrapassou valores registados no segundo trimestre de 2019”, disse Pedro Siza Vieira em vídeo após a divulgação do INE.
“Neste momento há quatro milhões e 810 mil pessoas a trabalhar em Portugal. São mais 128 mil pessoas do que no trimestre anterior”, assegurou. De facto, os dados hoje apresentados pelo INE apontam que a população empregada aumentou 2,8% face ao trimestre anterior e ainda 4,5% face ao mesmo trimestre de 2020 – quando já se fazia sentir a pandemia – e 0,8% face ao segundo trimestre de 2019.
O ministro da Economia destacou ainda a criação de emprego por parte do sector dos serviços, “o mais afetado pela pandemia”. “Criou só por si 100 mil empregos, dos quais 25 mil no alojamento, restauração e similares”.
“A capacidade de criação de emprego é um sinal de vitalidade da economia. Novas empresas, empresas que crescem ou empresas que retomam a atividade são aquelas que contratam porque sabem que vão ter clientes que podem necessitar dos seus serviços”, disse o ministro da Economia no mesmo vídeo onde aplaudia os dados do emprego apresentados hoje.
Pedro Siza Vieira vincou ainda que a taxa de desemprego caiu para os 6,7%, com menos 14,4 mil pessoas desempregadas no segundo trimestre, e com a taxa de subutilização do trabalho a diminuir 12,3% face ao primeiro trimestre.
